Friday, March 30, 2007

VESTIBULAR 2007

E A VIDA CONTINUA

Minha palavra hoje é de incentivo ao estudante sincero que não conseguiu vencer a grande barreira do vestibular. Digo que se você sonha em ter uma formatura - sonho que muitos já desistiram - lute por ele. Procure aproveitar todas brechas que tiverem. Ou seja, estude em casa, em cursinhos (gratuitos ou não). Faça alguma coisa. Mas estude sistematicamente. Se pode estudar só uma hora por dia, que o faça. Siga um ritmo só. Não deixe para acelerar no final do ano, porque poderá sobrecarregar a mente. Comece de hoje e veja o seu limite de estudo. Bola pra frente porque atrás vem muita gente, mas você poderá deixá-los na poeira. A vida é dos mais aptos e dos que usam a inteligência inteligentemente.

Thursday, March 29, 2007

FILOSOFIA

FILOSOFIA

PODE?
Chega uma pessoa pra mim e diz: Ei, o que é que eu ia perguntar a você que me esqueci? Ora, se sei! Se ele se esqueceu, imagine eu!

Monday, March 26, 2007

GREVES

Os servidores do Estado do RN adiam o indicativo de greve. Se as negociações não avançarem, no dia 17 de abril vai haver greve mesmo, segundo dirigentes do SINTE. Os servidores da UERN ameaçam paralisar as atividades se não forem atendidas suas reivindicações. Para as duas categorias, o governo responde que não atende às reivindicações porque falta orçamento. E sobraram promessas no ano passado, digo eu.

Friday, March 23, 2007

TV

NA TV TAMBÉM TEM COISAS BOAS

Entre os bons programas que a TV Câmara exibe, é “Mestres da literatura”. Neste final de semana o mestre homenageado será Machado de Assis. Sábado (24/03) às 11:30h e domingo (25/03) às 7h. Quem gosta de ler e do que é bom, taí a dica. É bom conferir.

Thursday, March 22, 2007

PARA VARIAR

Uma piada

Um preso para outro:
- Por que você foi condenado?
- Por nada.
- Ora, vá contar essa pra outro!
- É sério, por nada; roubei uma carteira e não havia nada dentro!
(Da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus 2007)

ÁGUA

Água é uma das palavras que tem sido pronunciada com mais freqüência nesses últimos anos. Hoje é o dia mundial da água. Como já se disse quase tudo sobre o precioso liquido, se o nobre leitor tiver com a paciência de sobra, leia o que pesquisou sobre a água o dicionarista Aurélio:
Água benta. 1. Rel. Água que o celebrante benze e exorciza, em nome da Santíssima Trindade, durante os ofícios do Sábado Santo, ou quando necessário. [Em uso na Igreja Católica desde o século IV.] Água bidestilada. 1. Quím. Água usada em procedimentos analíticos muito finos, obtida pela destilação de uma água destilada. Água boricada. 1. Quím. Solução aquosa, diluída, de ácido bórico, usada como anti-séptico. Água de barita. 1. Quím. Solução aquosa de barita, usada como reativo para o gás carbônico. Água de barrela. 1. V. barrela. 2. Água suja. 3. Pop. Café muito ralo. Água de bromo. 1. Quím. Solução aquosa de bromo, usada como agente oxidante. Água de cal. 1. Quím. Suspensão aquosa de hidróxido de cálcio, usada como reativo para o dióxido de carbono e como meio alcalino. Água de cloro. 1. Quím. Solução aquosa de cloro, usada como agente oxidante. Água de cristalização. 1. Quím. A que faz parte da rede cristalina de um sal. Água de hidratação. 1. Quím. A que constitui um hidrato. Água de Javel. 1. Quím. Solução aquosa de hipoclorito de sódio e cloreto de sódio ou de potássio, usado como anti-séptico e alvejante. Água de louro-cereja. 1. V. louro-cereja. Água de muro. 1. Arquit. Superfície plana que forma a face superior do muro e se inclina para o lado do terreno a que ele pertence. Água de rosas. 1. Quím. Solução aquosa diluída de solução alcoólica de essência de rosas. Água destilada. 1. Quím. Água isenta de sais minerais, a menos de traços, obtida por destilação. Água doce. 1. A que não contém grandes quantidades de cloreto de sódio e outros sais. Água do monte. 1. Bras. S. Anormalidade que se registra na correnteza de um rio em virtude de enxurradas extemporâneas; docinho. Água dos axés. 1. Bras. Rel. No candomblé nagô e em ritos afins, líquido que contém gotas de sangue de animais votivos, imolados aos orixás no decorrer do ano. Água dura. 1. Quím. Água com sais de cálcio e magnésio dissolvidos, e que dificilmente espuma com sabão. Água encanada. 1. Arquit. Urb. A que é tratada, e que circula através de rede de dutos tubulares de distribuição para o consumo de uma população. Água lisa. 1. Lus. Água mineral sem gás. Água lustral. 1. Água sagrada dos antigos, a qual se obtinha extinguindo-se na água comum um tição ardente tirado da pira dos sacrifícios. [Tb. se diz apenas lustral.] Água meteórica. 1. Met. Água da chuva. Água mineral. 1. Água natural potável, com apreciável quantidade de sais minerais (no mínimo um grama por litro, sem contar os sais carbonáticos, que lhe dão valor terapêutico). Água mineral gasosa. 1. Quím. Água mineral que contém gás carbônico dissolvido. Água natural. 1. Quím. Água existente na natureza, em rios, lagos, fontes, na chuva, etc., contendo em geral sais e gases dissolvidos ou matéria insolúvel em suspensão. Água oxigenada. 1. Quím. Solução aquosa de peróxido de hidrogênio, líquido, incolor, instável, usada como anti-séptico, alvejante e oxidante. Água panada. 1. Bras. Infusão com pão torrado. Água pesada. 1. Quím. Óxido de deutério, ou solução aquosa deste óxido, líquida, incolor. Água potável. 1. Quím. A que é conveniente para consumo humano, isenta de quantidades apreciáveis de sais minerais ou de microrganismos nocivos. Água residual. 1. Quím. Designação genérica de soluções aquosas, ou não, resultantes de operações industriais. Água salgada. 1. A que contém alto teor de sais. Água sanitária. 1. Composto clorado que se usa como descorante e desodorante. Águas colatícias. 1. As que correm pelas vertentes. Águas continentais. 1. Geol. Designação genérica dos lagos, geleiras e cursos de água. Águas de janeiro. 1. Primeiras-águas (3). Águas de março. 1. Primeiras-águas (1): “São as águas de março / Fechando o verão” (Tom Jobim, na canção Águas de Março.) Águas dormentes. 1. Águas lacustres. Águas lacustres. 1. Águas de um lago ou lagoa; águas dormentes. Águas passadas. 1. Fig. Coisas do passado; o que já passou e já não interessa: Para ele a briga com a família são águas passadas. Águas pluviais. 1. Arquit. Urb. As que procedem das chuvas e que são captadas pelos telhados e ruas, podendo ser coletadas [v. coletor (6)], ou não. Águas selvagens. 1. V. enxurradas (1). Águas territoriais. 1. Designação genérica de mar territorial (q. v.) e dos lagos e rios sujeitos à jurisdição de um só Estado. Água termal. 1. Água medicinal cuja temperatura normal excede a do ambiente onde se encontra. Água tônica. 1. Bebida gaseificada, de leve sabor amargo. [Tb. se diz apenas tônica.] Água tremida. 1. Tremor que se registra à superfície das águas de um rio por causa de qualquer obstáculo submerso. Água vegetomineral. 1. Solução medicamentosa adstringente que tem por base o acetato de chumbo. Abrir água. 1. Mar. Começar a fazer água. [V. fazer água.] Afogar-se em pouca água. 1. Afligir-se por pouco, à toa. 2. Pôr tudo a perder por nada. Aquentar água para o mate de. 1. Bras. RS Fazer a cama para (outrem) (q. v.). Até debaixo d’água. Bras. 1. Muito, muitíssimo, extraordinariamente: O homem sabe eletrônica até debaixo d’água. 2. Em todos os sentidos; em qualquer circunstância; para o que der e vier: “Foste meu amigo até o último momento, amigo até debaixo d’água!” (Nélson Rodrigues, 100 Contos Escolhidos, A Vida como Ela É, II, p. 51.) Banhar-se em água de rosas. 1. Estar em situação lisonjeira; sentir-se muito feliz. 2. Alegrar-se muito com a infelicidade alheia, especialmente quando esta resultou da não obediência aos conselhos de alguém. Beber água nas orelhas dos outros. 1. Bras. S. Viver sempre aos cochichos, a fazer intrigas. Bom como água. 1. Muito bom; excelente; bom como pão. [Aplica-se a pessoas.] Botar água às mãos. 1. Mostrar superioridade, revelar-se superior: “Não havia em toda a rua outro caixeiro, que lhe botasse água às mãos na meiguice do gesto, na elegância com que cortava uma peça de seda.” (Pedro Ivo, Contos, p. 125.) Carregar água em cesto. 1. Fazer esforço inútil; perder tempo; carregar água em peneira; enfiar água no espeto. Carregar água em peneira. 1. V. carregar água em cesto. Claro como água. 1. Extremamente claro; patente, evidente; claro como o dia. Com água na boca. 1. Com intenso apetite de determinado alimento: O menino olhava o sorvete com água na boca. 2. P. ext. Com vivo desejo, cobiça, inveja: Ganhou na loteria e deixou todo o mundo com água na boca. Com água no bico. 1. Com água na boca. Como água. 1. Em abundância; em grande quantidade. [Sin. ger.: com água no bico.] Como da água para o vinho. 1. De maneira total; radicalmente: O homem nem parece o que era: mudou como da água para o vinho. Corra água por onde correr. 1. Fam. Aconteça o que acontecer; haja o que houver. Cozinhar em água fria. 1. Cozinhar (3). Crescer água na boca. 1. Produzir vontade ou desejo de, em; apetecer: Com o cheiro da comida, cresceu-lhe água na boca. Dar água pela barba. 1. Apresentar dificuldades ou risco; dar grande trabalho: “Não me lembro de problemas dentro da metrificação que eu não tivesse resolvido prontamente. No entanto os primeiros versos do poema ‘Gesso’, que é em versos livres, me deram água pela barba durante anos.” (Manuel Bandeira, Poesia e Prosa, II, pp. 33-34); “Essas sessões têm dado água pela barba a padre Atanásio.” (Graciliano Ramos, Caetés, p. 92). Dar em água. 1. V. dar em água de barrela. Dar em água de barrela. 1. Não dar bom resultado; perder-se, malograr-se; dar em água, dar em nada. De água doce. 1. Pouco versado ou pouco experiente em seu ofício: poeta de água doce. De fazer água na boca. 1. Muito bom; excelente: “Dê um salto a S. Bernardo para eu lhe mostrar o que é uma lavoura de fazer água na boca.” (Graciliano Ramos, S. Bernardo, p. 78.) De primeira água. 1. Excelente; de primeira ordem, de primeira: Machado de Assis é escritor de primeira água. Enfiar água no espeto. 1. Bras. S. V. carregar água em cesto. Entre duas águas. 1. Nem na flor nem no fundo da água. 2. Fig. Neutro entre dois partidos ou opiniões opostas. Estar nas águas. 1. Bras. N.E. Pop. Estar embriagado. Estar nas águas de. 1. Bras. Ir nas águas de (1). Fácil como água. 1. Bras. Extremamente fácil; fácil como água do pote. Fácil como água do pote. 1. Bras. Fácil como água (q. v.). Fazer água. 1. Mar. Ser (uma embarcação) invadida pela água. 2. P. ext. Principiar (uma tarefa) e perder-se, durante sua execução. Fazer água na boca. 1. Aguçar o apetite; tornar apetecível. Ferver em pouca água. 1. Excitar-se por coisa pouco importante. Ficar em água de bacalhau. 1. Ficar em águas de bacalhau (q. v.). Ficar em águas de bacalhau. 1. Ficar em nada; frustrar-se (falando-se de um negócio ou intento); ficar em água de bacalhau. Ir de água abaixo. 1. Ir por água abaixo. Ir nas águas de. Bras. 1. Concordar com, seguir, acompanhar a maneira de pensar ou de agir de; estar nas águas de. 2. Aproveitar-se de uma oportunidade ou favor dado a outrem: É muito caradura: sempre vai nas águas dos amigos. Ir por água abaixo. 1. Não realizar-se; malograr-se, gorar, falhar, fracassar; ir de água abaixo: “Abdias, não quero morrer. .... Se eu morrer, tudo aqui irá por água abaixo.” (Ciro dos Anjos, Abdias, p. 111.) Mariscar na água. 1. Bras. Pescar (1). Na água e no couro. 1. Bras. N.E. Expr. us. em frases como: F. só tem uma roupa (ou camisa, etc.), na água e no couro (i. e., unicamente uma, para lavar e vestir imediatamente). Pescar em águas turvas. 1. Tirar partido de situação confusa. Pôr água na fervura. 1. Acalmar, moderar, arrefecer o entusiasmo, o ânimo, a excitação, etc. Sem dizer água vai. 1. Sem dar qualquer aviso; sem mais nem menos; subitamente: “Encontrou o outro ali no galpão, e, sem dizer água vai, meteu-lhe a faca na barriga, montou no cavalo e se foi...” (Telmo Vergara, Contos da Vida Breve, p. 52.) Ser aquela água. Bras. Pop. 1. Pôr-se a perder; ir por água abaixo. 2. Desenrolar-se (determinado fato ou situação) de maneira peculiar. 3. Ser um deus-nos-acuda. Ser como água em balaio. 1. Cabo-verd. Não levar a nada; ser inútil: “acreditar no milagre será como água em balaio” (Manuel Ferreira, Voz de Prisão, p. 150). Sujar a água que bebe. 1. Ser ingrato, mal-agradecido; cuspir no copo em que bebeu, cuspir no prato em que comeu. Ter bebido água de chocalho. 1. V. falar pelos cotovelos. Tirar água de pedra. 1. Realizar trabalho ou tarefa impossível ou quase impossível. Tirar água do joelho. 1. Bras. Gír. V. urinar.Tomar água. 1. Mar. Munir-se de água potável para o abastecimento de um navio; fazer aguada. Trazer água no bico. 1. Ter motivo suspeito, disfarçado.

FATO E OPINIÃO

Parada III
Representantes do SINTE reuniram-se ontem em Natal com o secretário-adjunto da Secretaria de Educação. Segundo o sindicalista Rômulo Arnaud, o governo avançou só no que se refere aos concursados do ano 2000. A promessa era que seria resolvido no mês de junho. As últimas informações é que ao meio-dia de hoje haveria uma audiência com um representante da Secretaria de Educação. Às duas da tarde uma assembléia de servidores da educação em Natal decidirá os rumos do movimento. Se houver algum avanço nas negociações, não haverá greve. Senão houver avanço, então eles avançam em direção ao movimento grevista. Amanhã será a vez da assembléia em Mossoró.

Wednesday, March 21, 2007

COISAS DA LÍNGUA

INADIMPLENTE

O dicionário Aurélio define inadimplente assim: “Diz-se do devedor que inadimple, que não cumpre no termo convencionado as suas obrigações contratuais; descumpridor.” Noutras palavras: o veaco, o drumente, o que não paga mesmo, o que não paga nem promessa a santo. Veja como se conjuga o dito verbo, no presente do indicativo:
Eu /
Tu inadimples
Ele inadimple
Nós inadimplimos
Vós inadimplis
Eles inadimplem
Observem que não se conjuga na primeira pessoa. Não se diz “Eu inadimplo”. É o chamado verbo defectivo, ou seja, tem algum defeito ( no caso aqui ele não se conjuga na primeira pessoa).
Agora, o difícil é se fazer cobrança. Alguns chegam para o devedor e dizem: rapaz, cadê o dinheiro que me deve? Não vai pagar, não? Outros preferem cobrar de uma forma mais branda e outros até na justiça. Mas o modo mais original de cobrança que conheço é de um comerciante upanemense (já falecido). Por conhecer os veacos de longe, ele lutava pra que eles não comprassem no seu comércio. Dizia assim: rapaz, eu gosto tanto de você, nós nos damos tão bem! Eu não vendo pra gente continuar amigos. Se o cara insistia, às vezes ele cedia. Quando os veacos desapareciam de vez e não iam pagar, o dito comerciante, ao avistá-los de longe, simplesmente abria os braços várias vezes. O drumente logo entendia que era uma forma de cobrar o que devia. Aí esses inadimplentes de vocação tratavam logo de passar o mais distante possível do seu estabelecimento comercial.

Tuesday, March 20, 2007

FATO E OPINIÃO

Parada II

O sindicalista Aldeirton do SINTE regional disse hoje ao programa RPC debate da Rede Potiguar de Comunicação que a categoria de educadores de Mossoró e região parou em torno de 90%. Hoje foi a parada de advertência ao governo do Estado. O SINTE espera que o governo acene com uma proposta convincente daqui para o dia 22.

Monday, March 19, 2007

FATO E OPINIÃO

PARADA

Grande parte dos professores e funcionários da rede estadual de ensino da Escola Estadual José Calazans Freire vai parar suas atividades amanhã. Será uma parada de advertência, atendendo ao chamamento do SINTE, depois de assembléias em Natal e Mossoró. O fato de amanhã será em razão dos últimos acontecimentos na área da educação do RN. A governadora não está cumprindo o Plano de Carreira dos servidores da educação, que foi concretizado no ano passado.
Depois de amanhã a categoria vai decidir se entrará ou não em greve por tempo indeterminado.

FATO E OPINIÃO

DANÇANDO DEMAIS

Muita gente dançou tanto durante o período de estudo que acabou dançando no vestibular. Além da dança demais preferiram ouvir algumas mentiras sobre o vestibular.
a) Uma delas é que passar no vestibular é difícil. Não. O que é difícil e até impossível é alguém passar no vestibular sem estudar.
b) Outra é que a redação é muito difícil. Isso tem algum sentido, mas de novo passa pelo problema do despreparo. A coisa se torna mais grave porque a cada dia os alunos se recusam a ler. Isso é um caso grave que faz com que o aluno não saiba o que escrever. Por isso não são bons em redações porque são maus leitores ou leitor de jeito nenhum.
c) A maior mentira de todas é que para se passar no vestibular dependemos da sorte. Nada mais falacioso. A sorte não está do lado de ninguém. A palavra-chave para se passar no vestibular é estudar. Quem pensar diferente e der mais valor a dança que o estudo, vai sempre acabar dançando nos exames.

Saturday, March 17, 2007

FATO E OPINIÃO

Eis os nomes completos e os cursos dos vestibulandos aprovados na UERN:

* DINARA FERNANDA FREIRE CARVALHO - Serviço Social
* FERNANDA CRISTIANE DA SILVA - Letras - Língua Portuguesa
* ANA THERESA DE OLIVEIRA GONDIM -Pedagogia - 2° Semestre
* FRANCISCO EVERI BEZERRA DE CASTRO - Pedagogia 2° semestres
* RENATA CHRISTIANY BEZERRA DE CARVALHO - Ciências Sociais - Licenciatura
* ANTONIO EDSON ROCHA BEZERRA - Geografia
* PEDRO MIZAEL OLIVEIRA DE SOUZA - Direito
* SELUMIEL ERICLENEDE DANTAS COSTA - Direito
* OZIVAM LOPES DE AQUINO CONCEICAO - Física
* SILAS EMMANOEL FERNANDES DE AQUINO - Física.

Como disse, fiz uma previsão e acertei em cheio. Dez foram aprovados. Josenildo Batista não conseguiu ser aprovado em Medicina.. Mas, se eu bem o conheço, ele vai tentar outra vez.
Ericlênede ainda não sabe se estuda Direito pela UNP ou pela UERN. Ele tem até o dia 3 de abril para decidir isso.
Passar em vestibular é um fato muito marcante na vida de todo estudante. Quem acha isso uma besteira é porque ou está com inveja dos que passaram ou não quer dar o braço a torcer que é incompetente para passar em vestibular.

PARABÉNS a todos os que ultrapassaram essa enorme barreira, que é o vestibular.

Friday, March 16, 2007

FATO E OPINIÃO

UM QUASE PROFETA

Depois que consultei o listão dos vestibulandos da UERN em Upanema, disse pra quem quisesse ouvir que neste ano teríamos entre oito e dez aprovados. Disse isso até na rádio FM 104,9, no programa Educando com a 104.
Hoje à tarde escutei emocionado, como em todos os anos, a lista dos aprovados na UERN. Escutei atentamente na FM os nomes dos aprovados, sob a narração de Francisco José e Fabiano Júnior.
Vi com alegria que as minhas previsões deram certo, ou seja, foi na bucha: dez foram aprovados.
Vi com tristeza que dez de aproximadamente cem, é pouco. Anotei outro dado negativo: dos dez, apenas dois estavam cursando o Ensino Médio. Os outros já tinham mais de um vestibular nas costas.
Chega de bronca e eis os nomes. Não sei os nomes completos, mas quem quiser poderá acessar o site da UERN: www.uern.br:

Dinara, (de Nonato de Roseno) Renata, (de Zé de Elizeu) Ana Tereza, (de Mané Gondim) Everi, (irmão de Avelino) Edson Bezerra, (filho de Oton), Ericlênede, ( filho de Erivan- professor ) Pedro Misael,(não o conheço bem) Osivan (não sei de quem é filho), Silas (filho de Antonês) e Fernanda.

Wednesday, March 14, 2007

BLOG ENTREVISTA

PEDRO HENRIQUE DA COSTA SILVA

Pedro Henrique, também conhecido como Pedim, desde criança morou em Quixeramobim-CE. Boa rima. É filho de Chico de Zé Jirome (in memoriam) e Ana Lúcia. Estuda o 3º ano B, vespertino, da Escola Estadual José Calazans Freire. Foi eleito presidente do Grêmio estudantil “Aldo Felinto” em 30 de junho de 2006. Candidato da chapa 2, foi eleito num clima de “já ganhou” da chapa 1, que era encabeçada por Berguinho. O pleito estudantil foi arrochadíssimo tendo em vista a maioria de apenas 38 votos. O mandato é de 2 anos e a diretoria é composta por 10 membros.
Pedro respondeu as seguintes perguntas deste blog:

Blog: Até agora quais foram as realizações do Grêmio?
Pedro: Foi a realização de “A mais bela e belo estudante” o ano passado.
Blog: O que está planejado para o ano de 2007?
Pedro: Daqui para maio vamos abrir a rádio Calazans. No segundo semestre teremos os jogos inter-classes; vamos continuar com “A mais bela e belo estudante”; A sala do Grêmio já está aberta para apoiar aos estudantes; estamos trabalhando com a emissão da carteira de estudante. E no final do ano o grêmio vai escolher os 10 melhores estudantes do colégio.
Blog: O grêmio tem tido espaços no colégio para realizar um bom trabalho?
Pedro: Sim, bastante.
Blog: O que o estudante deve fazer para obter a carteira de estudante?
Pedro: Precisa de identidade, CPF, uma foto 3x4 e seis reais. Quem fizer logo receberá dentro de quinze dias.
Blog: A diretoria do grêmio tem se reunido no sentido de discutir a melhoria do ensino em Upanema?
Pedro: Sim, mas não de uma forma aprofundada. Só superficialmente.
Blog: Você será candidato a reeleição ou vai apoiar outro candidato?
Pedro: Não. E mesmo se quisesse, não poderia pois estou terminando o 3° ano neste ano. Vou apoiar outro companheiro.

FATO E OPINIÃO

OS BEBATES ALTOS E OS BAIXOS

Desde quando foi criado o mural do JU temos lido coisas que não desejaríamos ver. São tantas baboseiras de todas as cores que dá até náuseas. Náuseas só nos que querem escrever coisas sérias. Os outros são os outros: eles não se importam com o que escrevem. Recentemente a coisa arrochou novamente: são trocas de farpas de todos os lados. Uns colocam o nome. Outros não. São tantas palavras e tempo desperdiçados que não está no gibi.
Penso que o mural do Jornal de Upanema foi criado para que as pessoas - aquelas que são gente 100% - ponham lá suas informações, comentários, críticas, elogios, alô, etc. Quando alguém discorda de outro não é preciso baixar o nível ao seu grau mais inferior. Li alguns debates de alto nível entre Zé Wilson Tavares e o ex-vereador Luiz Jairo Mendonça. Outros também entre Zé Wilson, Evangelista, Júlio César, Anaximandro... foram debates esclarecedores e respeitosos. Ah! Mas uma turminha sem futuro não gosta disso. Pretendem esculhambar os outros (que expõem os nomes) e ficam no anonimato. Assim não dá.
Uma vez uns daqueles disseram tanta patifaria que foi preciso haver uma censura prévia. Aí eles (os sujeitos acovardados) soltaram o verbo reclamando que o espaço é democrático e não sei o que mais. Que democracia é essa a sua, rapazes? A sua democracia é sinônimo de patifaria e desrespeito ao leitor. Sua democracia não se encaixa na média dos internautas do JU. Não. Os leitores online do JU clamam por democracia, mas não do seu jeito. Faça como alguns que criticaram, mas colocando os nomes. Que tipo de gente vocês são?

Tuesday, March 13, 2007

ESTÓRIAS COM AGAR

Quem tem criança sabe que há momentos que elas destampam num choro que a gente chega até a pensar que ela não vai mais parar. É aquele choro sem fim. Um dia um mãe tentava estancar um choro desses do filho. Tentou de um jeito e de outro, mas ele não parava. Agradava com um brinquedo ou outro agrado. Mas nada. Em um pequeno momento a criança parou de chorar. A mãe, contente, foi pra perto dela e acariciou-a, dizendo: muito bem, meu filho, parou de chorar. Aí o menino, que era muito pequeno, mas já tinha um pouco de malícia, respondeu: "Num tá vendo que tô só descansando, não?"

COISAS DA LÍNGUA

Há deuses pra tudo que é gosto. Um dia desses estava fazendo um calor daqueles lascando. Aí uma mulher saiu com essa: "Oh Meu Deus do calor!"

FATO E OPINIÃO

Aproximadamente trezentos trabalhadores em educação da região se reuniram hoje na AABB de Mossoró, a partir das três da tarde, no sentido de discutir uma pauta de reivindicação ao governo do Estado. A campanha salarial deste ano, a sindicalização de novos filiados, alguns informes e as audiências com representantes do governo, foram alguns temas da pauta da assembléia de hoje à tarde.
Segundo os sindicalistas presentes, o atendimento do governo às reivindicações da categoria depende da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Pelo fato de não serem atendidos pelo governo, o SINTE chamou a categoria para uma assembléia. Primeiro em Natal. Hoje, em Mossoró.
Uma dos pleitos é a antiga reivindicação para que os professores concursados do ano 2000 passem a ganhar como nível superior. Pasmem, mas os concursados naquele ano ainda ganham como nível médio.
Se as negociações com a governadora não avançarem os trabalhadores em educação entrarão em greve a partir do dia 23.
Pelo tom dos professores presentes hoje em Mossoró, a categoria vai mesmo entrar em greve por tempo indeterminado.

EDSON FRANÇA
O professor Edson França, conterrâneo upanemense, faz parte da diretoria do SINTE regional de Mossoró, como coordenador sindical.

Friday, March 09, 2007

FATO E OPINIÃO

O sindicalista do SINTE-RN, Aldeirton Pereira disse ontem à noite, ao programa RPC Cidade, da Rede Potiguar de Comunicação, que a categoria dos trabalhadores em educação do Rio Grande do Norte vai fazer uma parada de advertência no próximo dia 22. As queixas dos educadores do RN são as mesmas do ano passado: não pagamento da promoção vertical e horizontal, não cumprimento de promessas referentes aos professores concursados de 2000, que ainda não ganham como formados, além de pendências com o plano de cargos e salários dos funcionários.
Depois que os policiais e o pessoal da saúde entraram em greve, agora a educação vai também engrossar as fileiras dos grevistas, caso não haja negociação já.

Wednesday, March 07, 2007

FATO E OPINIÃO

O pessoal que recolhe os entulhos e restos de árvores está se esquecendo da Rua Augusto Pinheiro, bairro Pêgas. Olha, já está se amontoando. Já faz mais de vinte dias que o carro não passa lá. O que está acontecendo?

Monday, March 05, 2007

FATO E OPINIÃO

O comerciante Antonês Aquino já está com o seu novo ramo de negócio. Saiu do ramo de churrascaria e está com um supermercado. É o Superet Aquino. Além do supermercado vai continuar com a venda de churrasco e quentinhas, mas somente para ser consumida noutro local. Uma das formas de pagamento é através de cartão de crédito.
O comércio de variedades na área de alimentação vai crescer nestes próximos anos, tendo em vista da entrada da cidade na locomotiva do progresso, principalmente com a construção da BR 110.

DICIONÁRIO UPANEMÊS

Bobar – Segundo o Aurélio, é bobear. Aqui usamos no sentido de andar sem rumo, sem objetivos. Ex: Por não ter o que fazer, ou não querer fazer coisa alguma, muita gente vive bobando, de rua em rua, de beco em beco, atentando os vivos. E os mortos se aparecerem por aqui.

ESTÓRIAS COM AGAR

UM PERFUME

Vou contar outra história semelhante àquela do queijo do homem faminto que atacou o outro fazendo-se de dono do produto. O local da cena é a mesma, o destino da segunda personagem é o mesmo, mas o local do desfecho é outro. Dizem que foi verdade. Então vamos a ela.
Um certo senhor aproximando-se de uma banca de “miudezas” numa feira (uma daquelas na qual vende linha de costura, sabonete, agulha, pente, espelho, chinelo, concha, e frasco de perfume....) , estando liso semelhante aos “pratos da música”, observou um outro que esperava uma hora exata para “passar a mão” num daqueles produtos.
A história poderia tomar outro rumo se esse outro personagem não estivesse ali e nem fosse um bom observador. Aliás, não só espectador, mas carregado de má intenção e mente fértil pra bolar planos num átimo. Os dois pesavam-se numa mesma balança, no que se refere aos propósitos, diriam os antigos.
Bom. Vamos à história. Consumado o pensamento de subtrair o produto, tratou logo de esperar a primeira bobeira do proprietário da banca. Não tardou isso acontecer. Ao perceber que a vítima atendia a um freguês, o ladrão pegou um frasco de perfume que estava ao seu alcance com uma rapidez extraordinária, tratou de colocá-lo rapidamente num de seus bolsos, visto que o produto não era de grande tamanho.
O observador (não se fazia necessário mencionar) saiu precisamente em perseguição do senhor, que já estava livre dos olhos do dono. Este estando despachando os seus fregueses nem notara o desfalque.
A não muitos passos dali, o primeiro homem foi surpreendido pelo falso dono que cochichou com toda força no ouvido:
–Ei, seu ladrão! Me dê o meu perfume, cabra safado! Num tem vergonha de roubar um perfume?! Eu poderia chamar a polícia!
O estado de espírito daquele senhor não pode ser descrito plenamente, pois estava sendo vítima da consciência, isto é, tinha sido pego em flagrante delito e nada poderia argumentar. Não sabia ele que também estava sendo vítima de um espertalhão da sua marca. Mesmo que ele soubesse que o seu perseguidor não era o legítimo dono nada poderia dizer, pois provocaria um escândalo. A sua emoção não teria capacidade de deixar a mente funcionar direito. O melhor negócio foi entregar o perfume(ele estava mais branco que uma vela) e pedir desculpas bem baixinho, para que ninguém soubesse daquela coisa feia que aprendera da mamãe que nunca deveria fazer.
E assim, o outro personagem da história saiu na melhor, levando para casa o objeto que daria para perfumar o corpo, não sua consciência.

Sunday, March 04, 2007

FATO E OPINIÃO

As pessoas morrem de acidente automobilístico, queda de avião, queda de bicicleta, queda de moto, queda de escada, queda de jumento, cirrose, câncer, e até de desgosto. Houve uma mulher que morreu de panela. Foi assim: descuidou-se no trânsito e um carro fez “pá nela”. Mas não queria brincar com a morte, não. Queria dizer que a gente pode evitar de certas mortes, inclusive de um raio cair na cabeça, em certas circunstâncias. A imprensa noticiou nesta semana que um raio atingiu dois jovens na cidade norte-rio-grandense de Major Sales quando estavam saindo de uma partida de futebol. Uma vez em São Paulo um raio atingiu alguns jogadores. Não me lembro direito, mas acho que chegou a atingir o técnico Telê Santana. Fatos como esses são comuns e podem ser evitados. Àqueles que jogam futebol na hora de chuvas com relâmpagos, e onde não tenha pára-raios, é bom pensar umas oito ou mais vezes antes de pôr os pés num campo de futebol.

Thursday, March 01, 2007

MEU CADERNO DE ANOTAÇÕES

02- 03- 1996 – Tragédia no ar. O grupo musical “Mamonas Assassinas” sofre um desastre fatal.
03-03-2003 – Dia extraordinário pela repetição extraordinária do numeral 3.

DICIONÁRIO UPANEMÊS

Lavagem de espingarda – Café muito mal feito e fraco. Noutras regiões também é conhecido por café donzelo.